Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Laís Vignati |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-04012018-095519/
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Resumo: |
A Fonoaudiologia, como ciência da comunicação, possui uma vasta perspectiva de atuação em sistemas e serviços de saúde, como profissional apto a integrar práticas que coadunam com a promoção da saúde e a prevenção de agravos. Dessa forma, além de planejar modelos de identificação da prevalência e incidência das alterações de linguagem em crianças, deve-se identificar os fatores de risco para essas alterações, a fim de controlar, reduzir ou intervir precocemente. O objetivo do presente estudo é realizar a análise preditiva de um instrumento para identificar fatores de risco para a alteração na aquisição e desenvolvimento da linguagem oral em crianças, denominado Protocolo para Identificação de Fatores de Risco para a Alteração de Linguagem e Fala (PIFRAL). Trata-se de um estudo transversal. O PIFRAL foi aplicado em pais e/ou responsáveis de crianças com e sem alteração de fala e/ou linguagem, constituindo o grupo com alteração (GCA) e sem alteração (GSA). Ambos os grupos foram formados por crianças dentro da faixa etária de até cinco anos e 11 meses de idade e matriculadas em Instituições de Ensino Regular. A análise multivariada por regressão logística foi utilizada para a exploração de correlação entre as variáveis preditoras e a variável desfecho. Os fatores de risco encontrados foram: gênero masculino, possuir antecedentes familiares, ter nascido prematuro ou com baixo peso e estar na classificação de renda baixa. Os fatores de proteção foram escolaridade materna e tempo de atenção dos responsáveis com as crianças. A possibilidade do uso do protocolo por profissionais da Saúde Coletiva pode ser um facilitador para a intervenção precoce, além do fomento a integralidade no desenvolvimento infantil |