Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Alonso, Luciano da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-28062006-185056/
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Resumo: |
Dentre os mecanismos de defesa da mucosa do estômago, o fluxo sangüíneo é citado como responsável por suprir a mucosa com oxigênio e nutrientes, necessários à manutenção da integridade da mesma. O delineamento de experimentos voltados à análise do fluxo sangüíneo na mucosa do estômago de eqüinos requer informações de caráter macroscópico e microscópico referentes à vascularização do órgão. O objetivo deste trabalho foi contribuir com a definição de parâmetros macroscópicos e microscópicos da vascularização sangüínea do estômago de eqüinos. Utilizaram-se 30 estômagos de eqüinos, 15 machos e 15 fêmeas, adultos, sem raça definida e destinados a abate. A divisão do estômago em quadrantes foi utilizada com o objetivo de facilitar a visualização dos diferentes arranjos arteriais encontrados. Avaliou-se o comportamento da artéria gástrica esquerda (AGE), após injeção de látex corado, e também no estado in natura. Foram observados aspectos quantitativos dos ramos das AGE, artéria gástrica direita (AGD), artérias gastroepiploicas esquerda (AGEE) e direita (AGED) e artérias gástricas curtas (AGC). Verificou-se a relação entre número de ramos das AGE e AGC com a área de superfície do estômago, mensurada com software de análise de imagens. Ao exame microscópico foram realizadas mensurações do percentual de vascularização do epitélio aglandular nas regiões das curvaturas maior e menor do estômago. Dentre todas as variáveis analisadas, destacou-se a baixa freqüência de ramificação da AGE para a região da curvatura menor do estômago. O ramo visceral da AGE contribuiu com vasos para a curvatura menor em 26,66% dos casos e o ramo parietal contribuiu com ramos para a mesma região em apenas 20% dos casos. Com base nos resultados obtidos, sugere-se o estudo de particularidades anatômicas da região da curvatura menor do estômago de eqüinos, em pesquisas futuras. |