Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Castro, Andrea Helena de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-10072017-163132/
|
Resumo: |
O sistema de gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares tem início na geração dos mesmos, em que os materiais são avaliados pelo usuário como não tendo mais valor ou utilidade. Após isso, tem-se o acondicionamento e a coleta. Esta coleta pode ser regular, especial ou seletiva. Na coleta regular e na especial, que abrange os resíduos não retirados pela coleta anterior, os resíduos são encaminhados diretamente para a disposição final. Na coleta seletiva, que pode ser executada porta a porta ou através de PEV\'s (Postos de Entrega Voluntária), os materiais recicláveis são encaminhados para centrais de revalorização. Esta etapa faz parte da logística reversa, que é uma importante ferramenta para o gerenciamento destes resíduos, uma vez que tem como objetivo a gestão integral do fluxo de retorno de embalagens e produtos pós-consumo, compreendendo todas as atividades enfocadas na redução, reutilização e reciclagem. Dentro deste contexto, para o objetivo deste trabalho ser alcançado, foi analisado de que maneira a coleta seletiva é executada em algumas cidades brasileiras de acordo com o CEMPRE (2002). A conclusão obtida foi que, na maioria destas cidades, este sistema reverso é executado por cooperativas, pelas próprias prefeituras ou por \"catadores\" autônomos e que as empresas coletoras de resíduos são responsáveis pela coleta seletiva em 33% das cidades pesquisadas. |