Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Campos, José Francisco Guelfi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-04042019-125418/
|
Resumo: |
Geralmente considerados material de segunda classe, os chamados recortes de jornal têm sido frequentemente marginalizados no plano do tratamento documental. Entretanto, sua presença nos arquivos, não raro formando conjuntos volumosos, é inegável e impõe desafios e dilemas aos arquivistas e profissionais que se dedicam a organizá-los e descrevê-los. Neste sentido, um dos problemas mais sensíveis tem sido o reconhecimento das espécies e tipos documentais resultantes da atividade jornalística, geralmente denominadas, nos instrumentos de pesquisa, de forma genérica e inadequada. Alinhando conceitos e noções da arquivística, da diplomática, das ciências da comunicação e da linguagem, procuramos identificar as espécies documentais usualmente encontradas sob a forma de recortes nos arquivos, definindo-as em glossário. Procuramos, ainda, reconhecer a condição arquivística e o caráter instrumental dos recortes de jornal, examinando, a partir de exemplos observados em arquivos pessoais, a lógica de sua acumulação como reflexo de uma prática social cujas origens remetem a uma tradição muito mais antiga do que se supõe. |