Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pisciotta, Katia Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-09122019-173701/
|
Resumo: |
O sistema de áreas protegidas e o agente público do Estado de São Paulo são os objetos deste estudo. As questões de pesquisa se pautaram na vivência em gestão de unidades de conservação e orientaram as buscas das bases teóricas para a composição de conceitos tais como, natureza e território da conservação. A abordagem histórica sobre a constituição de um sistema de Unidades de Conservação no estado de São Paulo e o enfoque de análise a partir do manejo do Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira (PETAR) explicitaram os processos de construção e legitimação social de políticas públicas. Enquanto processo reflexivo, este estudo apontou que o conjunto de ações estabelecimento, implantação e manutenção do sistema de unidades de conservação possibilita bases normativas de justiça social e direitos humanos, além do controle e participação democráticos. Entretanto, apontou também que posturas políticas de imposição de modelos hegemônicos adotados pelo Estado podem redundar em retrocessos. Por meio da aplicação de metodologia participante, denominada não extrativista - aquela que traz retorno de aprendizagem não só ao pesquisador - foram realizadas Rodas de conversa, cujos resultados demonstraram que o agente público militante em conservação da natureza pode se constituir em resistência institucionalizada. |