Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Costa, Ana Paula Paulino da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-15052002-094025/
|
Resumo: |
A dissertação argumenta que, contrariamente ao afirmado por alguns autores, o Balanced Scorecard não é simples repetição de conhecimentos já estabelecidos. Apoiado em critérios extraídos de textos escritos pelos Profs. Fernando Henrique Cardoso e Sérgio de Iudícibus, afirma que o Balanced Scorecard é uma contribuição original à literatura de contabilidade gerencial, não porque trata de temas nunca antes tratados mas porque repensa temas antigos, chamando a atenção para pontos que estavam esquecidos ou mal compreendidos, mostrando a vinculação entre pontos vitais que não estavam claramente articulados. O Balanced Scorecard mostra como esses conhecimentos estabelecidos podem ser aplicados aos tempos modernos, para atender às exigências impostas pelo ambiente mais competitivo para as empresas. O Balanced Scorecard, consequentemente, aumenta a compreensão do tema "vinculação entre estratégia e operação". A decodificação de temas complexos num particular arranjo, facilitando a integração entre firmas de software e firmas de consultoria, num ambiente ansioso por novas ferramentas gerencias, associadas a subestimação das dificuldades para implantação, para se estabelecer um padrão adequado de medidas e para a vinculação com o sistema de recompensas, levaram a que o Balanced Scorecard tenha virado um modismo. Os problemas com o ensino de contabilidade, apontados por Wickhan Skinner e por David Allen e a falta de uma teoria geral, apontada por por John Kay, ajudam a a entender a vinculação entre a contribuição de Kaplan & Norton e sua vulgarização. |