Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Bruno Oliveira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11150/tde-28092016-184803/
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Resumo: |
O setor florestal apresenta impacto na economia do Brasil, com valores significativos no PIB, em exportações e geração de empregos. O país possui cerca de 7,74 milhões de hectares de florestas plantadas, o que corresponde a apenas 0,9% do território nacional. Os plantios podem ser realizados em áreas novas ou em áreas que já possuíam eucalipto no ciclo anterior. Neste caso, os tocos remanescentes representam um problema, dificultando o tráfego homogêneo de máquinas e influindo na qualidade das operações florestais. O aproveitamento dos resíduos, por meio da retirada dos tocos remanescentes, pode contribuir para minimizar esses problemas, trazendo benefícios econômicos e energéticos. Com isso, o objetivo deste trabalho consistiu em analisar a viabilidade operacional, econômica e energética de um sistema mecanizado florestal para o aproveitamento de resíduos florestais (toco). Para tanto, um modelo, em planilha eletrônica, foi desenvolvido. Os dados referentes à capacidade de trabalho dos equipamentos envolvidos foram obtidos por meio de um estudo de tempos e movimentos das operações mecanizadas de destoca, baldeio, processamento e transporte. O modelo foi empregado para avaliação de cenários e identificar variáveis críticas. Os resultados evidenciaram que o sistema mecanizado empregado para a destoca e retirada dos resíduos, tocos e raízes, é viável operacional e economicamente e tem um desempenho energético favorável. As restrições do uso desse sistema referem-se à área mínima e a distância de transporte, e que as variações na produtividade, no preço de venda da biomassa e na capacidade de campo operacional impactam sensivelmente na viabilidade econômica do projeto. |