Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Daniela Aparecida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-24052011-141854/
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Resumo: |
Objetivo: Investigar a efetividade da cirurgia de retalho faríngeo (RF) e da palatoplastia secundária com veloplastia intravelar (VI) na correção da insuficiência velofaríngea (IVF) e comparar os resultados pós-cirúrgicos de hipernasalidade, hiponasalidade, nasalância e grau de fechamento velofaríngeo entre as duas cirurgias. Material e Métodos: Estudo conduzido no Laboratório de Fisiologia do HRAC-USP, em 78 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 6 e 52 anos (21±10 anos, em média), com fissura de palato±lábio, já submetidos à correção cirúrgica da IVF há 14 meses, em média, sendo 40 pacientes com RF e 38 com VI. A hipernasalidade e a hiponasalidade foram classificadas perceptivamente por três fonoaudiólogas a partir de amostra de fala gravada. A nasalância foi determinada por meio da nasometria e o fechamento velofaríngeo foi aferido a partir da medida da área do orifício velofaríngeo obtida por meio da avaliação aerodinâmica. Diferenças entre as duas técnicas foram consideradas estatisticamente significantes ao nível de 5%. Resultados: Verificou-se ausência de hipernasalidade em 35% e 70% dos casos e, presença de hiponasalidade em 10% e 25% dos pacientes com RF, de acordo com a avaliação perceptiva da fala e a nasometria, respectivamente e, fechamento velofaríngeo adequado em 80% dos casos, de acordo com a avaliação aerodinâmica. Nos pacientes com VI, ausência de hipernasalidade foi verificada em 29% e 34% e hiponasalidade foi detectada em 3% dos casos, respectivamente na avaliação perceptiva da fala e na nasometria e, fechamento velofaríngeo adequado foi observado em 50% dos pacientes. Conclusão: O retalho faríngeo foi mais eficiente que a palatoplastia secundária com veloplastia intravelar na eliminação dos sintomas da IVF. |