Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1989 |
Autor(a) principal: |
Takagui, Emi Marcia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/43/43131/tde-11112013-125051/
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Resumo: |
Foram medidas distribuições angulares e funções de excitação do espalhamento de íons de ANTPOT. 16 O e ANTPOT. 18 O por ANTPOT. 92 Zr a energias Incidentes em torno da barreira Coulombiana, visando estudar a interferência nuclear-Coulombiana na excitação inelástica dos estados 2+ (0.934 MeV), 2 IND. 2+ (1.847 MeV) e 3- (2.340 MeV) do ANTPOT. 92 Zr, bem como na excitação do estado 2+ (1.962 MeV) do ANTPOT. 16 O, Além do espalhamento elástico e dos inelásticos, foram também observadas as reações (ANTPOT. 16 O, ANTPOT. 15 N) e ( ANTPOT. 16 O, ANTPOT. 17 O), com Intensidades comparáveis as das transições inelásticas. Foram obtidas distribuições angulares e funções de excitação também para estas reações. Os resultados experimentais foram analisados com cálculos utilizando a aproximação de Born com ondas distorcidas (DWBA) e com o formalismo de canais acoplados. A análise das distribuições angulares mostra que o padrão da interferência nuclear-Coulombiana na excitação do estado 2+ do ANTPOT. 92 zr, tanto por ANTPOT. 16 O como por ANTPOT. 18 O, somente pôde ser reproduzida introduzindo um forte termo de reorientação nuclear, e ao mesmo tempo uma intensidade de transição nuclear multo maior do que o que seria esperado dos valores de B(E2). A Introdução de reorientação no estado 3- também permitiu melhor ajuste a distribuição angular deste estado. A análise da função de excitação do estado 2+ do ANTPOT. 92 Zr mostra que, para ajustar a região da Interferência nuclear-Coulombiana, é necessário Introduzir um termo de acoplamento dependente da energia incidente. Para as reações de transferência, foi obtido um ajuste multo bom, com DWBA, para a reação (ANTPOT. 16 O, ANTPOT. 15 N). Para a reação (ANTPOT. 18 O, ANTPOT. 17 O), entretanto, encontrou-se grande discrepância entre os calculas DWBA e os dados experimentais são discutidas as possíveis origens de tais comportamentos fora dos \"padrões tradicionais\". |