Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Garcez, Rosa Maria Viana de Braganca |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25131/tde-06082002-194937/
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Resumo: |
O flúor tem um papel importante na estrutura dentária diminuindo a desmineralização e potencializando a remineralização. É fundamental conhecer o comportamento dos materiais restauradores no que diz respeito a liberação de flúor, não só em água deionizada, mas também em condições de desafio ácido. O objetivo desse trabalho foi avaliar a liberação de flúor de 6 materiais restauradores, em dois meios de imersão, água deionizada e sistema de ciclagem de pH entre, por 15 dias. Os materiais utilizados foram o Vitremer(VIT), o Dyract (DYR), o Ariston (A), o Tetric Ceram (TET), o Definite (DEF) e o Z 100. Para cada material foram confeccionados 16 corpos-de-prova na forma de discos (11 mm de diâmetro e 1,5 mm de espessura), os quais foram armazenados individualmente em 4 ml de cada solução, sendo 8 para cada meio de imersão. Na ciclagem de pH, o material era mantido 6 horas na solução desmineralizante e 18 horas na solução remineralizante. As soluções foram trocadas diariamente e os espécimes armazenados durante 15 dias. A liberação de flúor foi medida em 0,5 ml de solução adicionada a igual volume de TISAB II. Para os materiais Z 100, DEF e TET em água deionizada, a liberação de flúor foi obtida pela técnica da difusão facilitada por HMDS, nos períodos de 1, 7 e 15 dias. A análise da concentração de flúor foi medida por eletrodo específico para flúor, acoplado ao aparelho analisador de pH/F¯. Todos os materiais liberaram mais flúor no sistema de ciclagem de pH, exceto o Ariston. O pico de liberação foi maior no 1º dia, declinando do 2º dia em diante, e alcançando níveis baixos e constantes a partir do 7 º ao 15º dia. Os resultados foram submetidos a análise de variância a 3 critérios e ao teste de Tukey (p<0,05), para as comparações múltiplas. A liberação total no período do experimento em ordem decrescente, em água deionizada, em µgF¯/mm2 , foi A (3,6603), VIT (1,7529), DYR (0,2481), TET (0,0140), DEF (0,0086) e Z 100 (0,0020) e em ciclagem de pH, VIT (3,4366), A (2,1422), DYR (1,0691), TET (0,0297), Z 100 (0,0067) e DEF (0,0063). Assim concluímos que os materiais apresentaram padrão semelhante de liberação de flúor, exceto o Ariston, que mostrou comportamento estável e liberação constante durante os 15 dias, nos dois meios de imersão. Na ciclagem de pH, houve uma tendência de liberação de flúor de todos os materiais. |