Atividade celulolítica e protoplastização em Humicola sp e Trichoderma pseudokoningii var. Rifai

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: Aguilar, Maria Bernadete Deléo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20191220-131804/
Resumo: No presente trabalho foram realizados estudos com as linhagens selvagem e mutante morfológico mor13 de Humicola e as linhagens selvagem e mutantes auxotróficos leu e ribo de Trichoderma pseudokoningii, através de utilização de técnicas de obtenção, regeneração e fusão de protoplastos, visando o melhoramento genético da produção de celulases, visando o melhoramento genético da produção de celulases. A análise de crescimento sob três temperaturas de incubação revelou que a temperatura de 37° C foi favorável tanto para as linhagens de Humicola sp como para as linhagens de Trichoderma pseudokoningii. Foram realizadas dosagens das atividades das enzimas avicelase, carboximeticelulase e β- glucosidase das cinco linhagens com a finalidade de comparar sua capacidade celulolítica. As atividades da avicelase e carboximetilcelulase foram altas e não houveram diferenças significativas entre as linhagens. As atividades da β-glucosidase entre as linhagens foram estatisticamente diferentes, sendo que a atividade do mutante mor13 de Humicola sp foi superior às atividades da β-glucosidases das demais linhagens. Os protoplastos das linhagens de Humicola sp foram obtidos após 1 hora de tratamento enzimático sendo o melhor estabilizador osmótico, o sulfato de magnésio; enquanto que para as linhagens de Trichoderma pseudokoningii, o tratamento enzimático foi de 3 horas e o melhor estabilizador osmótico foi o sulfato de amônia. A regeneração dos protoplastos de todas as linhagens dos dois gêneros foi conseguida pela utilização de uma mistura de sulfato de magnésio e sulfato de amônia. Através do uso de polietineloglicol e da técnica de eletrofusão, não foram obtidos produtos de fusão.