Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Antunes, Daniella Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-25022016-163317/
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Resumo: |
Quatro décadas de pesquisas mostraram que muitos mecanismos inflamatórios estão intrinsecamente ligados ao desenvolvimento e manutenção do câncer, e ainda, que as citocinas inflamatórias exercem papel primordial nessa relação. Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem reduzir o desenvolvimento neoplásico por afetar a produção de citocinas inflamatórias pelas células neoplásicas. No entanto, até o momento não foi bem definido se o tratamento com AINEs é capaz de modular a expressão de citocinas inflamatórias por células do carcinoma epidermoide oral (CEO). O objetivo deste trabalho foi avaliar a expressão de citocinas inflamatórias em linhagens celulares de CEO após tratamento com ácido acetilsalicílico (AAS) e celecoxibe (CLX). Foi realizado screening da expressão de 84 citocinas e quimiocinas, através de PCR array, das linhagens SCC4, 9 e 25 tratadas com doses de AAS e CLX próximas às concentrações plasmáticas dos fármacos em humanos. Os resultados mostraram que AAS e CLX modularam a expressão de citocinas e que as linhagens responderam de maneira diferente aos tratamentos. Observou-se aumento de expressão de citocinas pró-inflamatórias como a IL-1?, IL-8 e TNF na SCC9 e 25, assim como diminuição de expressão de ACKR4 e CXCL10 na SCC4 e 9. |