Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Júnior, Edson Pereira da Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-11092018-164717/
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Resumo: |
O corpo no cinema está associado a uma ausência. A imagem apresenta um ser humano filmado em outro espaço, outro tempo. O contraste evidente é com o teatro, a dança e a performance, artes nas quais o espectador geralmente está diante de um corpo físico. Surge, então, um questionamento: seria possível, e em que termos, falar de uma materialidade da figura humana cinematográfica? A tese esboça uma resposta ao investigar os modos de presença do corpo, com ênfase em sua forma plástica, seu desejo e sua dimensão coletiva. O debate tem como eixo filmes de Philippe Grandrieux, Tsai Ming-liang, João Pedro Rodrigues, Claire Denis e Pedro Costa. A obra destes realizadores é discutida em cotejo com um heterogêneo repertório iconográfico, sobretudo fílmico e pictórico. A hipótese defendida é a de que a gênese, o significado e a pregnância da figura humana são dependentes de um tipo de circularidade manifesta na imagem cinematográfica, seja por sua natureza plástica, seja pela rede de interação entre corpos, seres inanimados e espaços. |