Processo de ciclagem e emissão de gases de efeito estufa em reservatório hidrelétrico do Centro-Oeste do Brasil (Cerrado)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Mazzi, Edmar Antonio
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-07072008-161027/
Resumo: Foi apresentado um sistema automatizado para monitorar fluxos de metano (CH4) e do dióxido de carbono (CO2) na relação da água/ar de ecossistemas aquáticos. Consiste em uma série de câmaras flutuantes dinâmicas acopladas a um analisador photo acústico infravermelho de gás. Associado os outros sensores atmosféricos e de qualidade da água, foi possível identificar os fatores atmosféricos, hidrológico e biológico que afetam emissões de CH4 e de CO2 no reservatório de Corumbá (estado de Goiás), uma terra inundada antropogenica de savana. O estudo realizado em novembro 2004 e em março/agosto 2005 permitiu uma inter-correlação desobstruídos de estabelecimento da câmara, embora relações ligadas da profundidade-fluxo. Os fluxos de CH4 borbulhando médios em novembro 2004, em março e em agosto 2005 eram respectivamente 0.05 ± 2.19, 4 ± 45 e 505 o ± 1192 mg/m2/d. Para os mesmos meses, as emissões de CH4 difusivo médias foram 17 o ± 6, 37 ± 9 e 69 o ± 28 mg/m2/d, visto que os fluxos difusivo do CO2 foram respectivamente 59 o ± 398, 385 ± 629 e o ± 1466 1223 mg/m2/d. Um aspecto interessante de bolhas de CH4 é a liberação repentina e grande em locais rasos e liberação do escoamento em locais profundos. Em uma base diária, a freqüência e o valor de bolhas de CH4 são condicionados à oxidação durante períodos da flutuação do lago, e às mudanças totais da pressão exercidas no sedimento. Em escalas de tempo sazonal, a intensidade de bolhas de CH4 é condicionada principalmente pela disponibilidade da carcaça ao metanogeneses. As frentes frias são responsáveis pela a ruptura da estratificação (misturar), favorecendo emissões do CO2 depois da oxidação CH4. As emissões do CO2 puderam também ser acopladas ao diel metanotrófico. Nossos resultados sugerem que as emissões de gás do efeito estufa de Corumbá estão controladas pela maior parte pelo nível de água e pela luz solar.