Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Giglio, Fernando Paganeli Machado |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25132/tde-21122004-142956/
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Resumo: |
Estudou-se a cicatrização óssea e periodontal da distal de segundos molares inferiores após a exodontia de terceiros molares adjacentes não-irrompidos. Foram operados 29 pacientes entre 14 e 25 anos de idade (média de 19,6 anos), que possuíam terceiros molares inferiores não-irrompidos bilateralmente, com indicação para extração, que se apresentavam de maneira similar quanto ao posicionamento em relação ao longo eixo do segundo molar. Após a exodontia, a face distal das raízes dos segundos molares recebeu tratamentos distintos; de um lado (grupo controle), realizou-se somente raspagem e irrigação com soro fisiológico; enquanto que, do outro lado (grupo experimental), além da raspagem, foi aplicado um gel de ácido cítrico a 50% (pH 1) com tetraciclina, durante três minutos, seguido de abundante irrigação com soro fisiológico. A análise consistiu de exames clínicos e radiográficos pré e pós-operatórios, através da medição dos índices gengival e de placa, da profundidade de sondagem na distal do segundo molar em três sítios e de radiografias interproximais padronizadas para verificação da altura da crista óssea alveolar à junção amelo-cementária. Estes exames foram realizados no pré-operatório imediato, com 90 e 180 dias após a exodontia. Os resultados demonstraram que todos os critérios avaliados apresentaram melhora após a extração dos dentes não-irrompidos. Porém, em todas estas variáveis estudadas, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos experimental e controle, sugerindo que a aplicação do ácido cítrico é uma etapa dispensável nos procedimentos de exodontia de terceiros molares inferiores não-irrompidos, no que diz respeito à cicatrização na distal dos segundos molares adjacentes. |