Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Chiavon, Luara Dal |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-11072023-145925/
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Resumo: |
O fazer fílmico se coloca como uma forma de representação e disputa de hegemonia em nossa sociedade. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é o maior movimento social da América Latina e um dos mais longevos, pretendo aqui, analisar a produção audiovisual dos sujeitos que o fazem a partir da margem, em geral longe das instituições cinematográficas e dos meios de difusão tradicionais. Nesse caso, a produção oficial do movimento se dá a partir da construção de um Sujeito Coletivo, é a partir deste sujeito que faço uma análise comparativa entre o vídeo do 4º e do 5º Congresso Nacional do MST, sua maior instância organizativa. O primeiro vídeo é realizado por amigos/as do movimento, o segundo é produzido pelo próprio movimento, quais são as mudanças estéticas que apontam mudanças nessa produção? O que a linguagem construída nos diz sobre o próprio movimento? |