Estratégias de controle do mosquito transmissor da dengue e seus impactos financeiros

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Oliveira, Simone Aparecida de Brito
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45132/tde-17042020-202924/
Resumo: A epidemia da dengue, causada pelo mosquito Aedes aegypti, tem feito um verdadeiro estrago nos cofres públicos da cidade de São Paulo. Pensando nisso, criamos um modelo matemático que compreende a dinâmica entre humanos e vetores, e nele incluimos três mecânismos de controle ao vetor: repelente, inseticida e larvicida. Simulamos 8 cenários diferentes, 4 para epidemia e 4 para endemia, ambos para as quatro estações do ano nas estratégias Sem Controle; Restrição do R0, que seria o custo para mantermos o R0 controlado abaixo de 1 o ano todo; e Restrição de Custo, mantendo o controle da doença com o menor impacto possível na qualidade de vida da população (DALY),limitando o custo. Concluímos que a melhor opção seria a estratégia Restriçãodo R0 diante dos cenários epidêmicos e quando a situação passar para o cenário endêmico manter o controle por meio da estratégia Restrição de Custo.