Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Serpa, Letícia Faria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-15012007-151233/
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Resumo: |
Variáveis nutricionais têm sido consideradas preditoras de risco para o desenvolvimento de úlceras por pressão (UP). A subescala nutrição da escala de Braden, que avalia o consumo alimentar, parece apresentar certa fragilidade para especificar o risco. Muitos estudos ressaltam aspectos mais amplos do estado nutricional associados ao risco de UP. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade da subescala Nutrição da escala de Braden para predizer o risco de desenvolver UP e verificar as associações estatísticas existentes entre essa subescala e indicadores nutricionais objetivos e sujetivos, além das variáveis demográficas e clínicas, e o desenvolvimento de UP. Após aprovação pelos comitês de ética de duas instituições privadas do Município de SP, 170 pacientes adultos hospitalizados, em risco para desenvolvimento de UP (escore de ?18), foram avaliados durante, no mínimo, uma semana. Os pacientes foram submetidos à avaliação do risco para UP por meio da Escala de Braden - e da pele a cada 48 horas, às avaliações objetivas e subjetivas na admissão e a cada sete dias e avaliação da aceitação da terapia nutricional diariamente. Para estabelecer o poder preditivo das variáveis independentes em relação ao desenvolvimento de UP, empregaram-se análises de regressão logística univariada e múltipla (quatro modelos). A maioria dos pacientes era do sexo masculino (57,05%); média etária de 66,99 ±15,43 e 17,76 ± 16,77 dias de internação, em média. Os escores médios de risco foram 12,26 e 15,03, respectivamente para os pacientes com e sem UP (p<0,001). Quatorze pacientes desenvolveram UP, gerando incidência de 8,23%. Na modelo 4 da análise da regressão logística multivariada, a subescala nutrição não permanece, sendo a albumina (OR=5,226, p< 0,001), a ANSG (OR=3,246, p< 0,001) e a idade (OR=1,594, p< 0,001) as preditoras mais importantes. Os resultados evidenciaram que, ao não permanecer no modelo final de regressão, a subescala nutrição da escala de Braden não foi preditora para desenvolvimento de UP na amostra do estudo. Embora a albumina tenha sido o indicador preditivo mais importante fato corroborado na literatura internacional seu custo limita sua utilização. Por outro lado, a ANSG desponta como parâmetro nutricional complementar interessante e promissor por ser simples, de baixo custo e de uso multidisciplinar |