Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Carlos Dellavechia de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/109/109131/tde-12052020-093356/
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Resumo: |
Poucos estudos verificaram as respostas fisiológicas e moleculares a partir da manipulação das variáveis volume e intensidade com equiparação das cargas dos treinamentos. O objetivo do presente estudo foi investigar as respostas fisiológicas e moleculares de ratos, submetidos a três modelos agudos e crônicos de treinamento de corrida, com diferentes relações entre volume e intensidade, mas com cargas equiparadas. Verificamos as respostas agudas (Estudo 1) de três sessões aguda de treinamento de corrida: GZ1 (n = 24; intensidade abaixo do limiar anaeróbio obtido em teste incremental; volume = 43min, intensidade = 70% Lan); GZ2 (n = 24; intensidade de Lan; volume = 31min, intensidade = 100% Lan) e GZ3 (n = 24; esforços supra-Lan; volume = 25min, intensidade = 120,4% Lan). Os animais neste experimento foram subdivididos em eutanasiados imediatamente (n = 6), 6 (n = 6), 12 (n = 6) e 24 (n = 6) horas após a sessão de exercício físico. Também verificamos as adaptações (Estudo 2) de programas de treinamento de 5 semanas com frequência semanal de 3 sessões baseados nas mesmas sessões (Z1, Z2 e Z3). Os resultados do Estudo 1 mostraram a supercompensão do glicogênio muscular entre 6 e 12 após o exercício e 24 após no fígado. O Estudo 2 mostrou que 5 semanas de treinamento de corrida em esteira baseados nas zonas 1, 2 e 3 de intensidade melhoraram o desempenho e aumentaram as concentrações de glicogênio no músculo sóleo. Nos dois experimentos não observamos alterações nas vias de sinalização a partir das análises das proteínas da via oxidadtiva. A partir dos resultados dos estudos 1 e 2 concluímos que a modulação da intensidade, no exercício de corrida em esteira, não altera a cinética das variáveis fisiológicas biomoleculares, no que diz respeito a respostas agudas e adaptações crônicas, desde as cargas estejam equiparadas. |