Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Silva, Gabriela Chamusca Lopes da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-12112024-112650/
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Resumo: |
A suplementação com aspartato e asparagina promove alterações estruturais nas mitocôndrias do músculo esquelético. Estas lesões podem ser explicadas pelo aumento da capacidade oxidativa no músculo, com aumento da atividade do ciclo do acido cítrico, e a remoção de acetil-CoA, aumentando a produção de NADH e FADH2 que transportam os elétrons para a cadeia respiratória. O aumento do transporte de elétrons para a cadeia respiratória propicia o aumento da formação dos radicais livres e o quadro de estresse oxidativo que estaria correlacionado com as lesões musculares observadas em animais suplementados. Para avaliarmos o estresse oxidativo medimos os TBARS e quimiluminêscencia, bem como a atividade das enzimas antioxidantes. A suplementação, embora tenha aumentado a formação dos radicais livres, não promoveu o estresse oxidativo pelo aumento da atividade das enzimas antioxidantes glutationa peroxidase e glutationa redutase. Portanto as lesões não foram causadas pelo estresse oxidativo, embora fique claro a alteração provocada pelos aminoácidos no sistema redox da célula |