Conhecimento e práticas de médicos da atenção primária à saúde relacionadas à prevenção do câncer

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Silveira, Tauana Pavanelli do Amaral de Arruda
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-29082016-142649/
Resumo: Introdução: O câncer é uma doença que acomete grande parte da população mundial, sendo o segundo maior responsável pelas mortes no Brasil. A maior parte do cânceres é passível de prevenção e outra grande parte tem altos índices de cura se diagnosticados precocemente. Por isso, o papel dos profissionais de saúde é de fundamental importância para programas eficazes de rastreamento e prevenção do câncer. Objetivos: Avaliar o conhecimento e as práticas de médicos que trabalham em equipes da APS (Estratégia Saúde da Família e Unidades Básicas de Saúde Tradicionais) relacionadas à prevenção do câncer. Material e métodos: Foram realizadas entrevistas com os profissionais da atenção primária: Médicos de Família e Comunidade, Clínicos Gerais e Ginecologistas e Obstetras, vinculados a Unidades de Saúde da Família e Unidades Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto. Os As entrevistas foram realizadas utilizando-se um questionário semi-estruturado, subdividido em 5 partes: dados profissionais, rastreamento do câncer de mama e colo de útero, rastreamento do câncer de cólon e reto, rastreamento do câncer de pulmão e rastreamento de outros tipos de câncer. Resultados: Apesar de afirmarem conhecer as diretrizes de rastreamento de câncer dos principais órgãos nacionais de combate à doença, a análise das práticas referidas pelos entrevistados estava muito aquém daquilo preconizado por essas instituições. Conclusões: Há que se investir em estratégias de conscientização dos profissionais de saúde como um todo (e não apenas os médicos) para o correto aconselhamento de medidas de promoção de saúde relacionada ao câncer, bem como dos exames de rastreamento para o diagnóstico precoce dessas doenças.