Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Fróes, Thiago Carôso |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23150/tde-07112011-100708/
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Resumo: |
A população idosa possui alta prevalência de edentulismo e, conseqüentemente, é afetada pelos problemas a ele associados. A perda da dimensão vertical de oclusão (DVO) é um destes problemas que compromete, entre outros fatores, o desempenho do sistema estomatognático. Logo, doenças relacionadas ao colapso da musculatura da via aérea superior (VAS), como a síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), tornam-se enfermidades relevantes para pacientes nesta faixa etária. Sendo assim, medidas terapêuticas eficazes e de baixo custo, como a utilização de aparelhos intraorais (AIOs) para liberação do fluxo aéreo, podem ser empregadas contribuindo para a qualidade do sono destes pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros subjetivos e objetivos do sono, em 10 pacientes idosos portadores de Próteses totais (PTs) bimaxilares, após a utilização de novas PTs confeccionadas no Programa Envelhecer Sorrindo e após o uso de dois AIOs: um dispositivo intraoral (DIO), especialmente desenvolvido para aumentar a DVO sem provocar avanço mandibular, e um aparelho de avanço mandibular (AAM). Para isso, questionários de rastreamento da qualidade do sono e polissonografias (PSGs) foram realizados, em quatro momentos distintos: sem as PTs, com as PTs, com o DIO e com o AAM. Foram realizadas, também, telerradiografias em norma lateral (TNL) dos pacientes com as PTs, com o DIO e com o AAM a fim de avaliar alterações no diâmetro da VAS e o posicionamento mandibular nesses três momentos. Concluiu-se que, o AAM testado promove maior porcentagem de sono no estágio 1, podendo contribuir para a melhora na qualidade subjetiva do sono dos pacientes, uma vez que ajudou a diminuir o tempo necessário para iniciar o sono, além de facilitar a manutenção do estado de vigília. |