Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Costa, Karime Zeferino de Souza Alves da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102131/tde-20122022-105654/
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Resumo: |
A arquitetura hospitalar possui grande influência na recuperação do paciente e na produtividade e saúde dos funcionários, sendo indispensável aspectos como iluminação e ventilação natural, por contribuírem para boas condições psicológicas, visuais, térmicas e higiênicas. Estes fundamentos podem ser ilustrados através dos Hospitais da Rede Sarah Kubitschek, projetados pelo arquiteto João Filgueiras Lima. Neste sentido, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos, também projetado por Lelé, embora não tenha sido executado pela Rede Sarah, possui as estratégias de projeto frequentemente utilizadas pelo arquiteto, dispondo de um potencial de referência diante da realidade dos hospitais públicos. Diante disso, a pesquisa pretendeu analisar à nível projetual como tais estratégias foram pensadas e como estão atualmente funcionando, levando em consideração seu impacto no conforto térmico dos usuários em períodos característicos de verão. Para isto, a pesquisa possui uma abordagem tanto qualitativa, como quantitativa, contemplando levantamento do estado da arte, análise projetual e análise de conforto térmico, baseado no modelo adaptativo e por meio da medição das variáveis ambientais e da aplicação de questionários. As análises apresentadas demonstram a singularidade do hospital, que se destaca diante de suas estratégias ambientais. No entanto, com a descaracterização dessas estratégias, a não previsão de algumas situações e a desconexão do usuário com o edifício, obteve-se como resultado o comprometimento do conforto térmico dos ocupantes. Nesse sentido, concluí-se que as soluções utilizadas devem estar alinhadas com a realidade requisitada, sendo preferível estratégias simplificadas e bem pensadas, que funcionem para o seu contexto. Acredita-se que na situação do hospital, seja apropriada a adoção de uma ventilação híbrida para suprir o conforto térmico quando a ventilação natural não for suficiente, sendo essencial à operação das soluções já existentes. |
