Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Santos, Felipe Prado Pazello dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81131/tde-31052012-104605/
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Resumo: |
A partir de um levantamento do conceito de conceito na filosofia e da polissemia da noção de generalização em várias áreas do conhecimento, chegamos à conclusão de que a última questão não se encontra problematizada na literatura consultada. Tal fato pode ser reflexo de considerações do senso comum sobre o processo de generalização, fazendo com que não haja \"razão aparente\" para discuti-lo. A grande maioria dos trabalhos tem por generalização o processo indutivo em si ou a conclusão a partir dele. Outros trabalhos, particularmente referentes às obras de Vigotski, associam generalização à descontextualização. Segundo nossa reflexão, tais modos de ver a generalização podem ser encontrados em trabalhos de fundamentação da Teoria do Perfil Conceitual (MORTIMER, 1994a, 1994b, 1995, 1998, 2000). A partir de referenciais teóricos ligados ao materialismo dialético, à psicologia histórico-cultural e à complexidade, discutimos as limitações do modelo de perfil e propomos de que maneira a noção de generalização entendida sob uma abordagem dialético-complexa de ensinoaprendizagem é capaz de trazer nova luz à dinâmica das zonas do perfil e à relação sujeito-objeto. |