Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Barros, Michele Silva de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-31012018-161457/
|
Resumo: |
Os macrófagos são células fagocíticas derivadas dos monócitos sanguíneos produzidos pela medula óssea e estão diretamente envolvidos em um conjunto de processos biológicos vitais. Durante o repasto sanguíneo, fêmeas do mosquito Aedes aegypti inoculam saliva na pele de seu hospedeiro vertebrado e, devido sua localização estratégica nos tecidos, os macrófagos estão dentre as primeiras células residentes a ser exposta a saliva. Apesar dessa evidência fisiológica, pouco se sabe sobre os efeitos imunomoduladores da saliva desse mosquito sobre os macrófagos. Assim, o objetivo deste projeto foi avaliar o papel dos componentes salivares de A. aegypti em macrófagos murinos ativados por LPS+IFN-γ e o potencial efeito de uma proteína salivar no desenvolvimento da encefalomielite autoimune experimental (EAE), um modelo experimental para estudo da esclerose múltipla. Em conclusão, o EGS de A. aegypti apresenta efeito imunomodulatório sobre macrófagos peritoneais ativados com LPS e IFN-γ. Além disso, nossos resultados sugerem que a proteína identificada com possível inibidor da IL-6 produzida por macrófagos ativados pode ser capaz de diminuir a polarização de respostas Th1 e Th17, afetando assim o desenvolvimento da EAE. |