Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Chagas, Níkolas Val |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61132/tde-18022022-123039/
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Resumo: |
O propósito deste estudo foi avaliar os efeitos cirúrgicos na oclusão de diferentes protocolos reabilitadores em arcos dentários de crianças a partir de 5 anos com e sem fissura unilateral de lábio e palato. A amostra foi composta por 45 modelos dentários digitalizados divididos em: Grupo 1 (G1) crianças submetidas à queiloplastia (técnica de Millard) aos 3 meses, e a palatoplastia em um estágio (técnica de Von Langenback) aos 12 meses; Grupo 2 (G2) crianças submetidas a queiloplastia e a palatoplastia em dois estágios: no palato duro (técnica de Millard e técnica de Hans Pichler, respectivamente) aos 3 meses e, aos 12 meses no palato mole (técnica de Sommerlad) e Grupo 3 (G3) crianças sem anomalias craniofaciais. Medidas lineares, área e volume dos arcos dentários foram mensurados por meio de um software do sistema de estereofotogrametria. O teste Shapiro-Wilk par normalidade foi aplicado. O teste ANOVA seguido pelo Teste de Tukey e o Teste de Kruskal-Wallis seguido pelo Teste de Dunn foram aplicados nas análises entre os grupos. Na medida intercanino (C-C), comprimento anterior do arco dentário (I-CC) e comprimento total do arco dentário (IMM) observou-se uma medida maior para as crianças sem fissura (G3) (p=<0,0001, 0,034 e 0,002, respectivamente). Na distância intermolar (MM) e na área dos arcos dentários não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Na análise da oclusão, houve diferença estatisticamente significante entre o grupo sem fissura e os dois grupos com fissura (p<0,05). Pode-se concluir que os efeitos cirúrgicos na reabilitação de crianças com fissura labiopalatina, tem influência significativa na oclusão e na região anterior da maxila quando comparados com crianças sem anomalias craniofaciais. |