Sistemática: estudos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Rapini, Alessandro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-12122001-085018/
Resumo: Asclepiadoideae está entre os táxons mais promissores para o desenvolvimento de estudos em sistemática vegetal. Pensando nisso, foi elaborado o projeto "Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais". A tese conta com seis capítulos-satélites independentes (capítulos I-IV e VI-VII) relacionados ao tema central (capítulo V). Os capítulos são manuscritos submetidos para publicação e estão de acordo com os padrões de cada revista. I. O Paradoxo da Sistemática II. Apocynaceae III. Asclepiadaceae ou Asclepiadoideae? Conceitos Distintos de Agrupamento Taxonômico IV. Estudos Taxonômicos em Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Novo Mundo V. Asclepiadoideae (Apocynaceae) da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil VI. Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Asclepiadoideae (Apocynaceae) VII. Riqueza e Endemismo de Asclepiadoideae (Apocynaceae) na Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais, Brasil – Uma Visão Conservacioniosta O capítulo I aborda a equivalência entre unidades evolutivas e taxonômicas, apresentando algumas colocações sobre conceitos básicos em sistemática. O capítulo II sintetiza em um trabalho de divulgação o conhecimento atual sobre Apocynaceae, com ênfase para as plantas americanas. O capítulo III explica a inclusão de Asclepiadaceae como subfamília (Asclepiadoideae) de Apocynaceae, procurando desmistificar a importância dos resultados cladísticos e moleculares nessa classificação. O capítulo IV discute a artificialidade dos gêneros americanos de Asclepiadoideae (em especial aqueles representados no Espinhaço), justificando algumas novidades taxonômicas propostas. O tratamento das Asclepiadoideae da Cadeia do Espinhaço de Minas Gerais (99 espécies e 20 gêneros) é apresentado no capítulo V e vem acompanhado de um guia de campo (capítulo VI). O capítulo VII demonstra a disparidade no esforço de coleta ao longo do Espinhaço de Minas Gerais, fornecendo uma avaliação preliminar sobre o conhecimento da flora do Espinhaço e sua possível influência na conservação da biodiversidade dessa região.