Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Caio Cipriano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3133/tde-12022021-122408/
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Resumo: |
O processo Energiron é uma tecnologia de produção de ferro esponja ou DRI (Direct Reduced Iron) no qual os gases redutores (CO e H2), responsáveis pela redução das pelotas de minério de ferro, são produzidos no mesmo reator onde ocorre a redução. A produção destes gases ocorre pela reforma de metano, utilizando a superfície do DRI recém-produzido como catalisador. Neste cenário, é possível que o ferro esponja seja carburado. É encontrada na literatura uma vasta gama de trabalhos que estudem a reforma de metano e também a carburação de ferro. Entretanto, não há trabalhos que tratem da reforma do metano e da carburação do DRI simultaneamente. Desta forma, o objetivo do presente trabalho é promover um estudo da carburação do ferro esponja simultânea à reforma do metano, com foco na análise cinética da carburação do DRI. Foi desenvolvida uma metodologia de estudo baseada em experimentos de carburação utilizando uma retorta metálica, na qual o DRI foi exposto a misturas gasosas com diferentes composições. Alteraram-se a temperatura e o tempo dos ensaios, além da relação CH4/H2O das misturas gasosas, com o intuito de avaliar os diversos níveis de carburação do DRI. Os resultados mostraram que os teores finais de carbono do DRI foram maiores conforme o incremento do tempo e da temperatura dos ensaios e do valor da relação CH4/H2O nas misturas gasosas. A conversão do metano através da reforma é maior com a temperatura e independe do tempo. A análise cinética dos resultados apontou que o controle da carburação em temperaturas entre 900 °C e 1000 °C se dá por reação química. O carbono incorporado ao ferro, quando superior ao limite de saturação, se precipita preferencialmente na forma de cementita. |