Helicônias como flores de corte: adequação de espécies e tecnologia pós-colheita

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1993
Autor(a) principal: Castro, Carlos Eduardo Ferreira de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20191220-113633/
Resumo: Vinte e quatro espécies do gênero helicônia foram avaliadas quanto a adequação ao corte mostraram-se superiores com relação a conservação floral as H. hirsuta, H. aurorea, H. stricta, H. episcopalis e H. laneana var. laneana. Estabeleceu-se para a H. aurorea os padrões de classificação, o ponto de colheita e os tratamentos químicos eficientes à indução da abertura floral e manutenção da qualidade por longo período. Inflorescências de H. aurorea, em três pontos de colheita, encontraram-se dentro dos limites descritos para a espécie quanto a caracterização física. Aquelas com apenas a bráctea basal expandida ponto1, foram adequadas a colheita, sendo a solução de sacarose 20% e ácido cítrico 200 mg/l adequada à indução floral a solução de sacarose 20%, ácido cítrico 200 mg/l, 8- hidroxiquinolina 300mg/l, nitrato de prata 50 mg/l, e ácido giberélico 5 mg/l, permitiu triplicar o período de conservação das inflorescências