Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Rodrigues, Guilherme da Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17138/tde-04102021-161249/
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Resumo: |
Introdução: a literatura apresenta as diversas mudanças que o treino aeróbio ou de força pode proporcionar no perfil de metilação de humanos, mas ainda não apresenta junção de ambos os treinamentos, sua influência na epigenética e em associação às variáveis avaliativas que analisem de uma forma completa os participantes. Objetivos: este estudo apresenta dois objetivos. O primeiro é investigar os benefícios do treinamento combinado nas variáveis antropométricas, pressão arterial, bioquímicos, motores, sintomas de depressão, ansiedade, marcadores de consumo alimentar, qualidade de vida e nível de atividade física. O segundo objetivo é avaliar as modificações no perfil de metilação em mulheres entre idade de 50 e 70 anos. Métodos: foi utilizado o treinamento combinado. As avaliações foram realizadas no momento inicial, após sete semanas de treinamento (post 7) e após 14 semanas de treinamento (post 14), e foram subdividas em cinco blocos avaliativos: avaliações bioquímicas, avaliações motoras, avaliação global de saúde, antropometria e pressão arterial. Para avaliarmos o perfil de metilação das participantes, utilizamos o Illumina 850k Infinium MethylationEPIC BeadChip e, posteriormente, análises de bioinformática foram realizadas utilizando o RStudio para processamento dos dados epigenéticos. Os dados que se enquadraram dentro dos cinco blocos avaliativos foram analisados por meio do Graph Prism. Resultados: o treinamento combinado apresentou diferenças significativas positivas para triglicérides, pressão arterial sistólica e diastólica e todos testes que estavam no bloco das avaliações motoras. Para o bloco de avaliação global de saúde observamos melhoras significativas na comparação inicial com o post 14 para os instrumentos MoCA, GDS, QBMI, marcadores de consumo alimentar e SF-36, domínio mental. Também foi possível observarmos diferenças no perfil de metilação das participantes nas comparações dos três momentos. Conclusão: o treinamento combinado é eficaz para apresentar benefícios às mulheres de 50 a 70 anos, tanto no perfil epigenético quanto em variáveis de saúde. |
