Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Bonfante, Estevam Augusto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-03072009-150523/
|
Resumo: |
A falha coesiva na porcelana de revestimento de próteses com infraestruturas de policristais de zircônia tetragonal estabilizada por ítrio (PZT-Y) tem causado elevadas taxas clínicas de fracassos. No presente estudo avaliou-se a confiabilidade e modos de fratura de próteses fixas implanto-suportadas confeccionadas em uma liga de Paládio-Prata (PdAg) e em PZT-Y, submetidas à fadiga acelerada progressiva. Embebeu-se análogos de implantes em uma resina acrílica. Infra-estruturas em PZT-Y e PdAg (n = 21/ grupo) foram fabricadas, revestidas com porcelana, cimentadas e submetidas a uma carga estática (n = 3/ grupo) para obtenção dos valores de resistência à fratura. Em seguida, 18 espécimes de cada grupo foram distribuídos ao longo de 3 perfis de estresse progressivo e submetidos à fadiga em água com a carga aplicada na cúspide vestibular do pôntico. Encontrou-se no grupo PdAg um modo de fratura incluindo trincas flexurais na área do conector competindo com a falha coesiva da porcelana, enquanto que as próteses em PZT-Y apresentaram falha coesiva na porcelana de revestimento. O cálculo da confiabilidade (Alta Pro, ReliaSoft, intervalo de confiança de 90 %, bilateral) revelou a ausência de diferença significativa para a finalização de uma missão de 50.000 ciclos a 300 N entre as próteses em PdAg e PZT-Y. Contudo, a confiabilidade reduziu significativamente para o grupo PZT-Y na finalização de uma missão de 100.000 ciclos a 300 N enquanto que permaneceu a mesma para o grupo PdAg. Concluiu-se que para uma missão de 100.000 ciclos a 300 N a confiabilidade é mais alta para a prótese metalocerâmica quando comparada à em PZT-Y. Os modos de fratura diferiram entre os grupos. |