Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Peleias, Munique Dias de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-02072018-115705/
|
Resumo: |
Objetivo: Avaliamos a associação entre o volume de de atividade física (VAF) realizado em hora de lazere a percepção da qualidade de vida em estudantes de medicina. Nossa hipótese foi que haveria uma associação entre o volume de atividade física em tempo de lazer e os domínios dos questionários de qualidade de vida. Métodos: Os dados foram avaliados a partir de uma amostra de 1350 de estudantes de medicina de 22 escolas brasileiras. As informações dos participantes incluiram respostas dos questionários de qualidade de vida da OMS-versão abreviada (WHOQOL-BREF), um questionário especifico de avaliação de qualidade de vida em estudantes de medicina (VERAS-Q), questões de auto avaliação da qualidade de vida global e no curso e questões sobre atividade física em hora de lazer. Conforme a quantidade de equivalentes metabólicos (METs) dispendido durante a atividade física, os voluntários foram distribuidos em quatro grupos conforme o volume de atividade físca: (a)nenhum V AF; (b)baixo VAF, 540 MET min/sem; (c) VAF moderado, from 541 to 1260 MET min/sem and (d)alto VAF, > 1261 MET min/sem. Resultados: quarenta por cento dos estudantes de medicina relataram nenhum VAF (46,0% das mulheres e 32,3% dos homens). Em contrapartida, 27,2% foram classificados no grupo de alto VAF (21,0% das mulheres e 34,2% dos homens). Encontramos associação positive entre volumes moderados e altos de VAF er melhor percepção da qualidade de vida em todos os questionários avaliados. Para os baixos VAF, essa associação também foi significativa para a maioria dos domínios dos questionários avaliados com excessão do domínio físico(p=0,08) e relações sociais (p=0,26). Conclusão: Houve associação positiva entre o volume de atividade física em tempo de lazer e melhor percepção da qualidade de vida entre os estudantes de medicina. Observamos uma forte relação dose-efeito entre o VAF em tempo de lazer e a percepção da qualidade de vida dos estudantes de medicina tanto homens como mulheres |