Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1986 |
Autor(a) principal: |
Maringoni, Antonio Carlos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20220207-182123/
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Resumo: |
Doze isolados de X. campestris pv. vesicatoria, seis provenientes de pimentão e seis de tomateiro, foram estudados quanto ao comportamento patogênico, sorológico, hidrólise de amido e sensibilidade a drogas in vitro. Com base na sintomatologia apresentada pelas plantas de pimentão cv. Cascadura Ikeda, linhagem 23-1-7 BK e de tomateiro cv. UC-134, inoculadas através de pulverização e injeção separadamente, pode-se distinguir os isolados de pimentão dos de tomateiro conforme a reação de suscetibilidade das plantas inoculadas. Isolados de tomateiro foram sorologicamente diferentes dos de pimentão, além de hidrolisarem o amido e serem mais sensíveis, in vitro, à mistura dos fungicidas hidróxido de cobre ou oxicloreto de cobre com maneb ou mancozeb ou zineb e óxido cuproso com zineb, que os isolados de pimentão. Não foi observada sensibilidade colateral e nem resistência cruzada nos isolados sensíveis ou não ao sulfato de estreptomicina em relação aos antibióticos e fungicidas ensaiados. |