Adsorção de cádmio em solo Podzólico Vermelho Amarelo-orto, Glei Húmico da região do Vale do Ribeira - SP e Terra Roxa Estrutura do Município de Piracicaba - SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1985
Autor(a) principal: Omae, Satoru
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-20210919-105135/
Resumo: Utilizando solos do litoral Paulista no Vale do Ribeira de uma área antes nunca cultivada, com Solos Podzólicos Vermelho Amarelo-orto e Glei Húmico do município de Juquiá e amostras de Terra Roxa Estruturada do Município de Piracicaba - SP, conduziu-se um experimento de adsorção com o Cádmio. A metodologia adotada na condução da adsorção do cádmio foi a de John (1972) aplicando a isoterma de Langmuir. A adsorção foi verificada até 1.000 ppm de cádmio, o nível mais alto do experimento tendo melhor aplicabilidade da equação de Langmuir em soluções de baixas concentrações até 100 ppm tendo o coeficiente de correlação r = 1,00. A este nível a competição do Cd com as principais bases do solo é bastante acentuada. A níveis de concentrações altas do cádmio a tendência deste metal e competir também com Al<sup>3+</sup> e H<sup>+</sup>. O solo que apresenta maior adsorção em termos de cádmio trocável foi Glei Húmico e com maior risco de toxidez a planta por Cd, e de menor risco o solo TE. As adsorções iônicas em termos de cádmio trocável estão na seguinte ordem: GH > PV-orto > TE.