Uso do modelo QUAL2e na simulação da qualidade das águas do Rio Jacaré-Guaçu

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Lima, Cláudio Antônio de Andrade
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18138/tde-29072024-161644/
Resumo: O presente trabalho objetivou avaliar a aplicação do modelo unidimensional de qualidade de águas superficiais, QUAL2E, como ferramenta técnica de subsídio à gestão ambiental, tendo como objeto de estudo, o rio Jacaré-Guaçu do Estado de São Paulo (21°36\' a 22°22S e 47°43\' a 48º57W). O modelo foi calibrado e validado em simulações do balanço de massa do oxigênio dissolvido, utilizando-se os dados do monitoramento regular das agências governamentais envolvidas com a gestão de recursos hídricos no Estado. A partir de levantamentos de campo com emprego de traçadores fluorescentes, estimou-se um coeficiente de dispersão longitudinal médio de 6 m²/s, valor este, estabelecido como limite de magnitude aceitável para os erros de dispersão numérica em simulações de descargas acidentais instantâneas. O modelo mostrou-se acurado, quando comparado com soluções analíticas, em simulações de cenários com descargas não permanentes, adotando-se os valores O presente trabalho objetivou avaliar a aplicação do modelo unidimensional de qualidade de águas superficiais, QUAL2E, como ferramenta técnica de subsídio à gestão ambiental, tendo como objeto de estudo, o rio Jacaré-Guaçu do Estado de São Paulo (21°36\' a 22°22S e 47°43\' a 48º57W). O modelo foi calibrado e validado em simulações do balanço de massa do oxigênio dissolvido, utilizando-se os dados do monitoramento regular das agências governamentais envolvidas com a gestão de recursos hídricos no Estado. A partir de levantamentos de campo com emprego de traçadores fluorescentes, estimou-se um coeficiente de dispersão longitudinal médio de 6 m²/s, valor este, estabelecido como limite de magnitude aceitável para os erros de dispersão numérica em simulações de descargas acidentais instantâneas. O modelo mostrou-se acurado, quando comparado com soluções analíticas, em simulações de cenários com descargas não permanentes, adotando-se os valores x=20 m e t= 0,0002 h para os incrementos espacial e temporal.