Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1981 |
Autor(a) principal: |
Moço, Moacyr Francisco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44131/tde-22072015-085656/
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Resumo: |
A Jazida de Mármore de Quixaba, no Piauí, era de economicidade controvertida para cantaria em vista do fraturamento do maciço e das impurezas da rocha aflorante. Investigações sobre a litologia, estrutura e geomorfologia da área mostraram que essas feições são notáveis nos afloramentos, com fortes expressões topográficas locais, enquanto que nas porções baixas do corpo de rochas carbonáticas ocorrem rochas maciças e puras. Neste trabalho são discutidos os condicionantes geológicos, petrológicos e geomorfológicos identificados e os critérios de prospecção e caracterização tecnológica aplicados ao desenvolvimento e aproveitamento da jazida. A grande variedade química de rochas, com propriedades físicas semelhantes, industrializadas e comercializadas por profissionais de formação geocientífica, tem motivado o uso de termos ambíguos que dificultam o cômputo de dados e a avaliação do desempenho econômico do setor das cantarias. Como contribuição ao estabelecimento de uma nomenclatura clara e precisa é apresentada uma classificação das rochas para a construção civil que correlaciona conceitos petrológicos, industriais e comerciais. Ainda à luz de poucos e esparços dados disponíveis, é feita uma análise do mercado nacional e internacional do mármore como pedra de cantaria. |