Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Nakamura, Vitor Cesar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23145/tde-19022015-154527/
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Resumo: |
Este estudo clínico analisou os efeitos dos procedimentos endodônticos e da irrigação ultrassônica passiva (PUI) em bactérias e endotoxinas de canais radiculares. Cinquenta pacientes com dentes com periodontite apical primária foram divididos de forma randomizada em dois grupos: PUI (n=25) e irrigação convencional (IC) (n=25). O preparo químico-cirúrgico (PQC) foi realizado com instrumentos reciprocantes, utilizando-se NaOCl 2,5% durante o preparo; e EDTA 17%, para remoção do magma dentinário. Os canais radiculares foram preenchidos com pasta de hidróxido de cálcio por 14 dias e obturados. Foram realizadas coletas microbiológicas dos canais antes (S1) e após o PQC (S2), após os protocolos de irrigação (S3), após a medicação intracanal (S4) e após a reinstrumentação dos canais (S5). Durante o processamento das amostras, as coletas de 5 casos foram perdidas por fatores diversos. As amostras foram analisadas por PCR quantitativo para detecção e quantificação de bactérias e pelo teste turbidimétrico de LAL para detecção e determinação do nível de endotoxinas. Bactérias e endotoxinas foram observadas em 100% das amostras iniciais coletadas. Em ambos os grupos, houve diminuição significativa na concentração de endotoxinas entre uma etapa do tratamento e a etapa posterior (p<0,05). O mesmo foi observado quanto ao número de bactérias, exceto entre a remoção da medicação intracanal e a reinstrumentação antes da obturação (S5). A análise intergrupos demonstrou que, com relação às endotoxinas, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). Com relação à redução bacteriana, a PUI foi capaz de reduzir significativamente mais o número de bactérias do que a IC (p<0,05). A análise qualitativa dos resultados demonstrou que nenhuma das técnicas sobressaiu-se sobre a outra em relação à frequência de casos com leituras positivas, tanto para bactérias quanto para endotoxinas. Concluiu-se que a PUI foi mais eficaz do que a IC em reduzir o número de bactérias, mas não a quantidade de endotoxinas do canal radicular. Além disso, cada etapa do tratamento endodôntico foi capaz de reduzir tanto o número de bactérias quanto a quantidade de endotoxinas. |