Avaliação da resistência à fadiga em alta temperatura da superliga MAR-M247(Nb)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Varavallo, Rogério
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18150/tde-17072012-111457/
Resumo: Este projeto faz parte de uma Rede Interdisciplinar de Pesquisa em Superligas no Brasil (Projeto Pró-Engenharias - CAPES), que tem como objetivo o desenvolvimento técnico e científico do Brasil nesta classe de materiais. A rede é composta por especialistas de estabelecida competência em assuntos fundamentais para o desenvolvimento de materiais estruturais, tais como: fusão em vácuo, solidificação direcional, relações orientação-propriedade, tratamentos térmicos, fluência, fadiga em alta temperatura, oxidação e corrosão a quente. Assim, na parte que compete a este pesquisador, foram estudadas as propriedades de fadiga em altas temperaturas da liga MAR-M247 e de uma nova liga, a liga MAR-M247 modificada pela substituição do Ta pelo Nb, e sendo doravante denominada MAR-M247(Nb). Foram desenvolvidos estudos correlacionando parâmetros intrínsecos do material, como composição química e microestrutura adicionalmente a parâmetros extrínsecos, tais como: temperatura, estudo de oxidação, propriedades de fadiga, ensaios de tração em temperatura ambiente, 250, 500, 700, 800, 900 e 1000ºC, conforme as normas AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM) E 8M-00 e ASTM E 21-00. Em relação aos ensaios de fadiga foram realizados ensaios de nucleação de trincas , conforme a norma ASTM E466-07 e os resultados foram apresentados na forma de curvas S-N e analisados estatisticamente segunda a norma ASTM E739-10. Para auxiliar na definição dos micromecanismos de fadiga, as superfícies de fratura foram analisadas utilizando o microscópio eletrônico de varredura (MEV) e microscópio ótico estereoscópico (MO). Foi realizado ensaio de oxidação para verificar a susceptibilidade a oxidação das ligas, sendo este um dos fatores que afetam a vida em fadiga em alta temperatura.