Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Prado, Maria Yuka de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-25102010-165153/
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Resumo: |
O cantor deve conhecer em profundidade a obra a ser executada, além de dominar o seu instrumento - a voz. Assim, este estudo foi baseado na análise de obras de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), Gilberto Mendes (1922), Luiz Carlos Lessa Vinholes (1933), José Antonio de Almeida Prado (1943) e Rodolfo Coelho de Souza (1952), sob a ótica do intérprete artista, ou seja, do autor. As obras refletem o amálgama da miscigenação de várias culturas que compõem a nação brasileira. Através deste repertório, questionou-se por que compositores brasileiros compuseram canções com a temática japonesa e como ocorre o encontro da poética japonesa com a canção brasileira. A análise musical foi, em sua maioria, baseada no livro Poetry into song: performance and analysis of Lieder de Deborah Stein & Robert Spillman. Constatou-se a presença de uma esfera meditativa pelo uso de estruturas minimalistas e pentatonismos. De acordo com o autor, isto se deve pela busca do vazio e do silêncio enquanto criação musical. São, portanto, frutos da necessidade intrínseca de uma época - o Zeitgeist - ou seja, experimentações em busca de novas linguagens como tendências da música do século XX. Considerando a peculiaridade do cantor como músico, apresentamos com o título de \"Transcendência\" nossa visão do papel do intérprete do canto. É preciso transcender todo o conhecimento analítico para a execução musical a fim de sentir a canção. Pois é justamente com o sentir e as vivências entre o compositor, poeta e intérprete; Brasil e Japão; racional e afetivo; mundo interno e externo; análise e performance que as bordas fictícias ou imaginadas são atenuadas. |