Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Caires, Luis Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/86/86131/tde-28062012-143248/
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Resumo: |
A eletricidade como recurso energético adquiriu importância vital na sociedade moderna, pois permite atender de modo relativamente simples a demanda pelos seus serviços. Dessa forma a demanda pela eletricidade aumenta proporcionalmente a evolução das populações que dela se beneficiam. O sistema elétrico que produz esse insumo está limitado em sua capacidade aos recursos disponíveis para geração, transmissão e distribuição de energia. Grosso modo esse limite é definido pela potência máxima do sistema. Essa potência máxima pode ser alcançada em determinados períodos do dia, denominados horários de ponta e em boa parte do tempo o sistema é sub aproveitado. Havendo a possibilidade de controle da demanda, seria possível empregar essa capacidade ociosa pela transferência de cargas para horários mais favoráveis. Para isso é necessário haver a ação coordenada dos muitos consumidores para obter o resultado operacional desejado. A coordenação seria então obtida através das chamadas redes inteligentes que agregam funções e automação com vários níveis de complexidade e constituem um sistema muito amplo que une a geração ao consumo. A diferença perceptível pelo consumidor residencial está no fato deste ser incluído na operação dessa rede praticamente em tempo real, ou seja, espera-se sua participação mais efetiva no sistema elétrico. Um dos meios projetados para obter esse efeito é através de incentivos tarifários, onde a variação do custo da energia motivaria o consumidor a mudar seus hábitos de consumo. Para participar desse sistema o consumidor residencial precisa adaptar suas instalações para operar de modo mais eficiente obtendo o máximo de energia com o menor custo. Não é sempre que a mudança de hábitos está no poder do consumidor, de modo que este precisa de meios para adaptar suas instalações elétricas a essa realidade. A adaptação envolve incorporar meios de armazenamento e gerenciamento de recursos energéticos a fim de que a instalação forneça os serviços energéticos no momento em que é necessário, independente do momento em que adquire os insumos necessários. Para isso é necessário, além dos meios de armazenamento de energia, um sistema autônomo de controle, posto que os consumidores residenciais não devem viver em função de suas instalações elétricas. Esse sistema autônomo seria composto por elementos automáticos derivados daqueles empregados na automação industrial nos circuitos de comandos elétricos. Dessa forma o objetivo deste trabalho é analisar o potencial de aplicação dos chamados dispositivos elétricos inteligentes (medidores e elementos de controle) na automação das instalações elétricas residenciais e sua possível interação com as redes inteligentes. |