Detecção do vírus da Influenza Aviária, Paramyxovirus tipo 1 (vírus da Doença de Newcastle), Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae em aves silvestres e domésticas próximas às granjas avícolas comerciais nas regiões de Mogi das Cruzes e Louveira do Estado de São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Guimarães, Marta Brito
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-02052013-131102/
Resumo: Objetivou-se, neste trabalho, detectar o vírus da Influenza aviária, Paramyxovirus tipo 1 (doença de Newcastle), Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae, respectivamente pelas técnicas de RT-PCR e PCR, em aves domésticas e aves em vida livre próximas às granjas avícolas nas cidades de Mogi das Cruzes e Louveira do Estado de São Paulo. As aves silvestres foram capturadas, anilhadas, submetidas à avaliação de estado geral e à coleta de suabes de orofaringe e cloaca. As aves de subsistência ou fundo de quintal seguiram o mesmo protocolo com a exceção do anilhamento, e tiveram amostras de sangue coletadas para a pesquisa de anticorpos contra o vírus da Doença de Newcastle, Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae pela técnica de ELISA indireto. Foram considerados os aspectos da biodiversidade entre as espécies silvestres capturadas e a biossegurança nas granjas. As aves silvestres apresentaram resultados negativos nesta pesquisa, no entanto, Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae foram detectados pela técnica da PCR nas aves de subsistência, assim como apresentaram títulos de anticorpos para os agentes acima citados e para o Paramyxovirus tipo I. Duas granjas não possuíam medidas de biosseguridade adequadas permitindo o contato de animais de vida livre com as aves de fundo de quintal e com as aves de produção, o que pode facilitar a disseminação de patógenos de interesse para a saúde pública e para a avicultura comercial.