Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Lemos, Cesio Pinto Barbosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-03092019-091438/
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Resumo: |
A análise das redes sociais é de crucial importância para o entendimento de diversos fenômenos organizacionais dentre eles, podemos destacar a busca das redes de cooperação entre empresas e outras instituições, ajudando os pesquisadores a compreenderem melhor como a empresa se relaciona e busca inovação por meio de agentes externos. Para esta pesquisa foram escolhidas as 5 maiores indústrias do setor de cosméticos, que tem como seu core business a divisão de cosméticos. A partir das bases de patentes a análise de redes sociais (ARS), foram lançadas mão para buscar compreender e analisar como a colaboração acontece nessas organizações. O período de analise compreendo os anos de 1998 até 2017 de todas as unidades que integram as corporações em estudo, utilizou-se o banco de dados de patentes Derwent Innovation da Clarivate Analytics, agrupando as patentes em famílias (INPADOC) e seus respectivos depositantes. A escolha de indústria de cosméticos, deve-se ao fato que a mesma é responsável por mais de 195 bilhões de dólares de faturamento segundo estudos publicados pela Statista (2018), e de intensa movimentação por inovação e diferenciais tecnológicos. Destaca-se que embora existam várias pessoas físicas como co-titulares de todas as organizações, elas não foram consideradas neste estudo em razão de focarmos nas colaborações interorganizacionais. Foram encontradas três diferentes classificações das empresas quanto a sua colaboração e depósito de patentes: Alone `n forward: empresas de intensa atividade que não colaboram; Share to Grow: empresas de intensa atividade patentária e com alto índice de colaboração e por fim, GTM (Go-to-Market), empresas de baixa atividade de proteção das tecnologias e com maior foco em distribuição e marketing |