Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Martins, Ana Ruth Barbosa |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100141/tde-03082020-093621/
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Resumo: |
O cuidador de pessoas acometidas por doenças incapacitantes, geralmente surge do âmbito familiar. Este cuidador terá de modificar sua rotina para prestar cuidado e pode vir a apresentar reações físicas e psicológicas decorrentes dessa atividade. Sendo assim, os objetivos dos estudos foram: a) analisar a produção científica brasileira sobre cuidadores familiares de pacientes em cuidados paliativos no período de 2015 a 2019; b) compreender as percepções que o cuidador familiar tem do processo de cuidar do paciente idoso em cuidados paliativos na internação hospitalar. No estudo de revisão sistemática, foi levantamento inicial, foram identificados 55 artigos, sendo 30 na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e 25 na Scientific Electronic Library Online (SciELO). Para seleção dos estudos, foi feita a avaliação dos títulos e dos resumos identificados na busca inicial, de acordo com os critérios de inclusão. Após a avaliação inicial, foram excluídos 40 artigos, desses sendo 14 duplicados em diferentes bases de dados. O material final para o estudo foram 15 artigos. O segundo estudo desta dissertação foi realizado no setor de Geriatria de um hospital público na cidade de São Paulo. Teve como participantes 17 familiares cuidadores de idosos em cuidados paliativos hospitalizados. Foi realizada entrevista semiestruturada e análise de conteúdo de Bardin para analisar os discursos. Os resultados mostraram que ser cuidador familiar é uma tarefa, muitas vezes, involuntária, que gera repercussões tanto negativas quanto positivas e envolve reciprocidade e amor. Os participantes demonstraram também que exercer este cuidado dentro do hospital permitiu receber maior suporte e auxílio ao dividir a responsabilidade de cuidar com a equipe de saúde |
