Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lima, Aymara Eduarda de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-18112022-113605/
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Resumo: |
As sinusites secundárias a alterações dentárias são frequentes nos equinos e a sinuscopias têm se mostrado uma ferramenta importante permitindo a visualização direta das cavidades sinusais. Desta maneira, auxiliam tanto na identificação da extensão da lesão como no tratamento. O presente trabalho buscou comparar diferentes acessos cirúrgicos sinuscópicos para a avaliação das estruturas da cavidade sinusal e fenestração da bulha do septo maxilar, permitindo a comunicação entre as estruturas paranasais de maneira minimamente invasiva. Para isso, foram selecionados dois modelos endoscópicos, ambos rígidos e com 4mm de espessura, onde um possuía lente de 30º e outro lente de 0º, além de possuírem evidentes diferenças quanto à estrutura do endoscópio e fonte de luz. Para a avaliação dos diferentes acessos selecionados, foram utilizadas 6 cabeças de equinos adultos quimicamente preservadas com solução de sal de cura e solução contendo glicerina a 98% associada a álcool absoluto. Foram produzidas quatro trepanações por antímero, sendo dois acessos cirúrgicos realizados na região frontal, e outros dois na região do seio maxilar caudal, todos tendo 10mm de diâmetro ao final do procedimento. Tanto o endoscópio com lente de 30º quanto o com lente de 0º permitiram que o procedimento de triangulação com o objetivo de fenestração da bulha do septo maxilar fosse realizado tendo como portais os acessos frontais e maxilares caudais selecionados. Ao término do experimento, foi possível inspecionar a cavidade sinusal e também explorar a bulha do septo maxilar, viabilizando a retirada de tecido em caso de fenestração de maneira satisfatória, porém, utilizando o E0 a exploração sinusal foi reduzida. Além disso, constatou-se que os acessos frontais, principalmente F1, sendo utilizado como portal para o endoscópio associado ao acesso maxilar caudal MC2 para a manipulação do instrumental foram a melhor combinação para a realização da fenestração. |