Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Zogheib, Lucas Villaça |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-28092005-111701/
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Resumo: |
A preservação e a restauração de dentes severamente debilitados sem suporte dentinário no terço cervical do canal radicular é um procedimento difícil e de prognóstico duvidoso. Avaliou-se, por meio de ciclagem mecânica e compressão, a resistência à fratura e o padrão de fratura de raízes íntegras e fragilizadas, reconstruídas internamente com resina composta (Z 250) e pinos de fibra de vidro (Reforpost). Trinta caninos superiores humanos com anatomia radicular semelhante foram divididos em três grupos de acordo com a espessura do terço cervical: grupo I - raízes íntegras sem simulação de enfraquecimento e grupos II e III simularam raízes parcial e amplamente enfraquecidas. Estas foram reconstruídas através de preenchimento com resina composta fotopolimerizável por meio de um pino translumínico (Luminex). Todos os grupos tiveram coroas totais metálicas cimentadas sobre os núcleos em resina composta. Os pinos e coroas foram cimentados com cimento resinoso dual. Os corpos de prova foram submetidos à 250.000 ciclos numa freqüência de 2.6 Hz e carga de 3Kg. Posteriormente, os mesmos foram carregados numa máquina de ensaio universal à uma velocidade de carga de 0,5 mm/min até sua fratura. Em ambos os testes a angulação de carga foi de 135º em relação ao longo eixo do dente sobre a face palatina. Os valores de resistência à fratura foram: Grupo I-57,83Kgf; Grupo II-41,80 Kgf; Grupo III-41,93 Kgf. A análise de variância (ANOVA) (p<0,05) a um critério mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos. A comparação individual das médias revelou diferença somente entre o grupo I e os grupos II e III. O percentual de raízes com prognóstico favorável após a fratura foi: Grupo I -80%; Grupo II -40%; Grupo III -30%. Raízes fragilizadas foram menos resistentes à fratura e apresentaram menos fraturas favoráveis a reabilitação do que aa raízes íntegras. |