Tecnologia computacional de apoio a rastreabilidade biométrica de bovinos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Leick, Walter da Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74134/tde-28112016-134451/
Resumo: O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina do planeta e com a expectativa de ser responsável por 45% do consumo mundial sendo que a maior parte de seu consumo ainda é local. Para se manter nesta posição e expandir suas vendas tanto no mercado interno como externo é importante que se garanta a qualidade do produto. Esta qualidade só é conseguida quando se consegue gerenciar todo o processo da cadeia produtiva, de forma a permitir o registro de todos os dados do animal na cadeia de produção. Tanto o governo através do SISBOV como grandes distribuidores possuem sistemas de gerenciamento que através de técnicas de rastreabilidade permitem ter este controle. A identificação do animal é ponto chave para a rastreabilidade que hoje é feita através de bottons, transponders, brincos entre outros. Todos estes métodos são invasivos e suscetíveis a perdas e adulterações. Esta dissertação mostra a viabilidade de inserir em sistemas de rastreabilidade existentes ou não a inclusão de identificação biométrica e usa como exemplo o focinho nasal do bovino. Para tanto desenvolveu-se programas para entrada de informações através de um celular com sistema operacional Android que em conjunto com programas desenvolvidos para rodarem na WEB pudessem cadastrar e confirmar a identidade do animal. Os testes mostraram a capacidade do aplicativo Android em localizar o espelho nasal e coletar o mesmo. Com os dados coletados foi possível armazenar as informações ou confirmar a identidade do animal por meio dos serviços do servidor. Mostrou-se desta forma viável a utilização deste tipo de identificação em sistemas de gerenciamento novos ou já existentes.