Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Armando, Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-15032004-122616/
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Resumo: |
O trabalho estuda a competitividade internacional do setor têxtil, através das interações da cadeia produtiva. Especificamente, se verifica como a internacionalização do varejo está influenciando a competitividade internacional dos fornecedores de confeccionados têxteis, especificamente aquelas com foco em vestuário e acessórios. Pretende-se contribuir, ainda, para o aperfeiçoamento da capacidade de competir internacionalmente do setor de confeccionados têxteis. O ponto de partida é a revisão teórica dos temas competitividade internacional, estratégias de globalização e alianças estratégicas, contrapondo-os com os casos, sete no total. Portanto, o método utilizado é o de estudo de múltiplos casos, sendo a seleção realizada através de visitas aos pontos de venda das empresas varejistas selecionadas, localizados na região metropolitana de São Paulo. Verificou-se que: (1) Em somente uma empresa há esforço para criar marcas internacionais; (2) A rede de relacionamentos pode ter desempenhado papel fundamental para o sucesso competitivo em muitas das empresas estudadas; (3) Somente uma das empresas brasileiras (há duas multinacionais na amostra) tem como estratégia aumentar o valor adicionado dos produtos vendidos pela empresa; (4) Há consciência, por parte de pelo menos uma empresa, que nem sempre mão-de-obra de baixo custo é garantia de sucesso neste setor; (5) Pode haver obstáculos dentro da cadeia têxtil para que as empresas de confeccionados atendam ao padrão de qualidade exigido pelos varejistas internacionais nos países desenvolvidos. O trabalho traz ainda muitos outros fatos e um quadro com recomendações para alguns dos casos estudados. |