Análise econômica da pequena mineração aplicando o conceito de reserva mínima.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Marin, Tatiane
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-21072016-102901/
Resumo: Estima-se que cerca de 16 milhões de mineradores artesanais produzem entre 380 e 450 t de ouro por ano à escala global. Entretanto esta atividade ainda é negligenciada atores sociais e políticos internacionalmente. A equipe do NAP.Mineração vêm desenvolvendo técnicas e conceitos para transformar a mineração artesanal em uma pequena mineração responsável. Dentro destas iniciativas, foi desenvolvido o conceito de reserva mínima e replicação para adequar a pesquisa mineral à realidade da pequena mineral. A ideia central é minimizar o tempo e os recursos financeiros despendidos em pesquisa mineral, minimizando a reserva à apenas o estritamente necessário para o retorno financeiro do investimento inicial. Neste trabalho foi desenvolvido uma metodologia de análise econômica para a pequena mineração utilizando o conceito de reserva mínima, com diferentes estratégias de replicação da pesquisa mineral. A metodologia foi aplicada em um estudo de caso, uma pequena mina de ouro no Equador. Foi realizado também uma análise estocástica de sensibilidade à variação futuro do ouro. Os resultados mostram que a abordagem de reserva mínima é sempre mais vantajosa do ponto de vista econômico. Ao final é discutido o perfil de investidores para a pequena mineração.