Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Rafael dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-08032023-144716/
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Resumo: |
Mais próxima do corpo e da imaginação, a linguagem que pode ser deduzida da ontologia espinosana nos coloca frente ao problema das relações entre mente e corpo. Como pode uma palavra, modo da extensão, comunicar uma ideia, modo do pensamento, se nosso espírito não é uma replicação do corpo e não há expressão entre os atributos? Por outro lado, Espinosa nos mostra como a permanência de uma característica da língua de um povo ao longo dos tempos está ligada ao uso da linguagem em sociedade. Dedicando-se às relações entre a história do povo hebraico e sua língua, Espinosa nos mostra como esta última é capaz de reter e comunicar, para além de exprimir apenas casos particulares e experiências dispersas. Explorando estes elementos, visamos então desenvolver uma proposta de solução para o problema da linguagem em Espinosa pelo estudo de seus textos políticos, onde no deparamos com a linguagem como produção coletiva, passional e psicofísica. |