Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Costa, Priscila Rezende da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-24082012-150039/
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Resumo: |
Ao longo das últimas décadas, a competitividade empresarial foi e continuará dependente da inovação em suas diversas formas. Estruturas dinâmicas e abertas para gerar e compartilhar conhecimentos, competências e tecnologias estão ganhando espaço, não só nos grandes grupos empresariais, localizados em países desenvolvidos, mas em empresas dos mais variados portes e de nacionalidades variadas, com destaque para as multinacionais dos países emergentes. Estas constatações são de suma importância às temáticas de inovação, internacionalização e cooperação, mas o ponto-chave é compreender que, na atualidade, a fonte primordial da competitividade empresarial está relacionada não apenas à inovação propriamente dita, mas em como a inovação é dinâmica e continuamente criada, disseminada e renovada. Foi a partir desse cenário que este trabalho se propôs a verificar como a trajetória e a maturidade da cooperabilidade influenciam a inovação local e global das Multinacionais Brasileiras (MNBrs). Para tanto, foi realizada uma pesquisa baseada na utilização sequencial das abordagens qualitativas e quantitativas. O método utilizado na etapa qualitativa foi o estudo de casos múltiplos, dado que três MNBrs foram analisadas em profundidade: Petrobras, Braskem e Oxiteno. Os dados qualitativos foram coletados por meio de entrevistas e, para analisá-los, utilizou-se análise documental e de conteúdo, sendo também adotado o software ATLAS na análise comparativa dos casos. Na etapa quantitativa foi realizado um levantamento junto ao universo de MNBrs, sendo que uma amostra definitiva de 60 empresas responderam um questionário estruturado. A análise dos dados quantitativos foi processada pelo software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 17.0., cujos testes estatísticos realizados foram o X2, o Alpha de Cronbach, a Correlação, a fatorial, o Componente Principal e a Regressão Múltipla. Os resultados obtidos nas etapas qualitativas e quantitativas geraram conclusões sobre (a) os fatores que afetam a trajetória da cooperabilidade, (b) os fatores que afetam a maturidade da cooperabilidade e (c) o impacto da trajetória e da maturidade da cooperabilidade sobre a inovação local e global que, por fim, culminaram na (d) proposição de um modelo sobre a cooperabilidade. |